“Todo mundo tem um lado mocinho e um lado bandido”, afirma Eliana Guttman
Atriz analisa momento vivido por Ofélia na trama.
No começo da trama, Ofélia aprontou demais. Como se não bastasse afastar Leila de Tomás para ficar com a herança do pai do garoto, ela também comprou um diploma falso para sua filha Débora e convenceu Silvia, sua outra filha, de que ela precisava arranjar um marido rico. Na cabeça dela, tudo girava em torno do dinheiro. Isso até Leila voltar da clínica onde a mãe a internou e enxotá-la de casa. Então, desamparada, a avó de Tomás foi morar na Vila Lene, onde começou a enxergar a vida de outra forma. Hoje ela está de bem com a família e já conseguiu abrir o seu próprio negócio. Para conversar sobre a nova fase da personagem, o R7 bateu um papo com a atriz Eliana Guttman. Confira!
R7 - Agora que Ofélia é a proprietária, o que o fã de Rebelde pode esperar do restaurante? Muitos eventos e confusões pela frente?
Eliana Guttman - Podem esperar muitos eventos. Muita gente vai fazer performances e shows. O restaurante vai virar um verdadeiro point da Vila Lene. Além disso, o fã pode esperar uma Ofélia mais “legalzinha”. Parece que caiu a moedinha dela.
R7 - Recentemente, Ofélia contou um pouco sobre o seu passado de "sexo, drogas e rock"n"roll". Qual a importância de tratar sobre drogas em uma novela direcionada para crianças e adolescentes?
Eliana Guttman -De extrema importância. É nossa função como artista e cidadão. Afinal, a gente mexe com jovens. Temos que ter a responsabilidade de trabalhar temas que tenham a ver com o universo deles, como a novela já tem tratado. Bullying e bulimia também entram nesse leque.
Eliana Guttman - Podem esperar muitos eventos. Muita gente vai fazer performances e shows. O restaurante vai virar um verdadeiro point da Vila Lene. Além disso, o fã pode esperar uma Ofélia mais “legalzinha”. Parece que caiu a moedinha dela.
R7 - Recentemente, Ofélia contou um pouco sobre o seu passado de "sexo, drogas e rock"n"roll". Qual a importância de tratar sobre drogas em uma novela direcionada para crianças e adolescentes?
Eliana Guttman -De extrema importância. É nossa função como artista e cidadão. Afinal, a gente mexe com jovens. Temos que ter a responsabilidade de trabalhar temas que tenham a ver com o universo deles, como a novela já tem tratado. Bullying e bulimia também entram nesse leque.
R7 - No passado, você também teve seus dias de "jovem Ofélia"?
Eliana Guttman -Nada a ver. Eu era uma jovem até meio tímida e sempre fui muito caseira, muito ligada à família. Nunca fui baladeira, eu era super low profile.
R7 - Qual mensagem você gostaria de passar para os fãs que ficaram chocados com o passado da avó de Tomás?
Eliana Guttman -Eu acho que existem tantas “Ofélias” por aí. Existem milhões de pessoas que foram muito loucas na juventude e se tornaram adultos centrados talvez até por terem passado por tais experiências.
R7 - Você se identifica com algum aspecto de sua personagem?
Eliana Guttman -Hoje a Ofélia é superligada com a família, principalmente com seu neto (Tomás). Nesse sentido somos bem parecidas. Eu também adoro estar com a minha família.
R7 - Que conselho você daria para ela?
Eliana Guttman -Diria para ela continuar sendo honesta e franca como ela tem sido na Vila Lene. Também falaria para ela pensar bastante no outro e não só em si mesma, além de ouvir os mais jovens, que têm muito a ensinar.
R7 - Como você definiria a personagem, que mudou tanto ao longo da trama?
Eliana Guttman -Todo mundo tem um lado mocinho e um lado bandido. Uns desenvolvem mais um do que o outro. O fato de ela ter se desentendido com a filha e ido morar na Vila Lene, onde comeu um pouco do pão que o diabo amassou, fez Ofélia acordar para outros valores. Ela era muito ligada em dinheiro, mas agora está percebendo a importância que a família tem para a construção de seu próprio caráter.
Eliana Guttman -Nada a ver. Eu era uma jovem até meio tímida e sempre fui muito caseira, muito ligada à família. Nunca fui baladeira, eu era super low profile.
R7 - Qual mensagem você gostaria de passar para os fãs que ficaram chocados com o passado da avó de Tomás?
Eliana Guttman -Eu acho que existem tantas “Ofélias” por aí. Existem milhões de pessoas que foram muito loucas na juventude e se tornaram adultos centrados talvez até por terem passado por tais experiências.
R7 - Você se identifica com algum aspecto de sua personagem?
Eliana Guttman -Hoje a Ofélia é superligada com a família, principalmente com seu neto (Tomás). Nesse sentido somos bem parecidas. Eu também adoro estar com a minha família.
R7 - Que conselho você daria para ela?
Eliana Guttman -Diria para ela continuar sendo honesta e franca como ela tem sido na Vila Lene. Também falaria para ela pensar bastante no outro e não só em si mesma, além de ouvir os mais jovens, que têm muito a ensinar.
R7 - Como você definiria a personagem, que mudou tanto ao longo da trama?
Eliana Guttman -Todo mundo tem um lado mocinho e um lado bandido. Uns desenvolvem mais um do que o outro. O fato de ela ter se desentendido com a filha e ido morar na Vila Lene, onde comeu um pouco do pão que o diabo amassou, fez Ofélia acordar para outros valores. Ela era muito ligada em dinheiro, mas agora está percebendo a importância que a família tem para a construção de seu próprio caráter.
R7 - Qual cena você mais gostou de gravar?
Eliana Guttman -A sequência sobre drogas, pois foram cenas socialmente muito importantes. Além disso, eu adoro gravar com o Chay. Ele diz que eu o emociono, mas é ele que me emociona. Adoro esse menino!
R7 - Como é fazer parte deste verdadeiro fenômeno teen chamado Rebelde? Rola muito assédio nas ruas?
Eliana Guttman -Muito! Muito assédio. E vou te falar: é mais por parte de adultos do que de crianças, viu? Gosto de estar perto das pessoas e ver o que elas acham da novela. Na rua, eu ouço muito: “olha a avó do Tomás!”. O pessoal já me chama de Ofélia. Estou bem feliz com o trabalho e sempre ansiosa para receber os próximos capítulos e descobrir quais são as novidades do momento. Sou superfã de Rebelde!
Eliana Guttman -A sequência sobre drogas, pois foram cenas socialmente muito importantes. Além disso, eu adoro gravar com o Chay. Ele diz que eu o emociono, mas é ele que me emociona. Adoro esse menino!
R7 - Como é fazer parte deste verdadeiro fenômeno teen chamado Rebelde? Rola muito assédio nas ruas?
Eliana Guttman -Muito! Muito assédio. E vou te falar: é mais por parte de adultos do que de crianças, viu? Gosto de estar perto das pessoas e ver o que elas acham da novela. Na rua, eu ouço muito: “olha a avó do Tomás!”. O pessoal já me chama de Ofélia. Estou bem feliz com o trabalho e sempre ansiosa para receber os próximos capítulos e descobrir quais são as novidades do momento. Sou superfã de Rebelde!
Fonte: Site Oficial de Rebelde